Sobre fundo branco, dispostas na vertical no canto inferior esquerdo “LINHA DA CULTURA” em letras garrafais na cor preta exceto a palavra “DA” em cinza. Embaixo, “SINTA. VIVA. SIGA.” Ao lado, uma grande seta apontada para baixo, parte do logotipo do Metrô, preenchida por ilustração que figura a capa do livro Persépolis, no caso é a própria autora desenhada de perfil sobre fundo laranja.

 

PERSÉPOLIS

de Marjane Satrapi

Clube da Leitura

 

 

 

Um olhar feminino sobre conflitos políticos e pessoais de uma iraniana durante a Revolução do Irã. A história é contada no formato de quadrinhos e apresenta as percepções de Marjane sobre sua história na guerra Irã-Iraque e a ascenção do islamismo no Irã como pano de fundo.

Em Persépolis, o pop encontra o épico, o oriente toca o ocidente, o humor se infiltra no drama - e o Irã parece muito mais próximo do que poderíamos suspeitar.

Marjane Satrapi tinha apenas dez anos quando se viu obrigada a usar o véu islâmico, numa sala de aula só de meninas. Nascida numa família moderna e politizada, em 1979 ela assistiu ao início da revolução que lançou o Irã nas trevas do regime xiita - apenas mais um capítulo nos muitos séculos de opressão do povo persa.

Vinte e cinco anos depois, com os olhos da menina que foi e a consciência política à flor da pele da adulta em que se transformou, Marjane emocionou leitores de todo o mundo com essa autobiografia em quadrinhos, que só na França vendeu mais de 400 mil exemplares.

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Curadoria: Biblioteca Neli Siqueira

Realização: Metrô de São Paulo