Sobre fundo branco, dispostas na vertical no canto inferior esquerdo “LINHA DA CULTURA” em letras garrafais na cor preta exceto a palavra “DA” em cinza. Ao lado, uma grande seta apontada para baixo, parte do logotipo do Metrô, preenchida por ilustração de fios brancos emaranhados . À direita da imagem “O FIM DA ETERNIDADE de Isaac Asimov”. Abaixo, “Curadoria: Biblioteca São Paulo; Realização: Linha da Cultura ”.

 

O livro escolhido para julho foi O fim da Eternidade de Isaac Asimov.

Originalmente lançada em 1955, O Fim da Eternidade, de Isaac Asimov, é considerada uma das obras-primas da ficção científica e um dos mais importantes romances sobre viagens no tempo.
De forma leve e bem-humorada, Asimov realiza questionamentos ainda bastante contemporâneos, como o comodismo do ser humano, sua evolução perante as outras espécies e a busca incessante do controle sobre a vida dos outros. A obra também propõe reflexões sobre o nosso comportamento diante das necessidades pessoais e as situações que envolvem um bem maior.
No romance, o leitor é apresentado a Andrew Harlan, um Eterno, membro de uma organização que monitora e controla o Tempo. Um técnico que lida diariamente com o destino de bilhões de pessoas no mundo inteiro: sua função é iniciar Mudanças de Realidade, ou seja, alterar o curso da História. Condicionado por um treinamento rigoroso e por uma rígida autodisciplina, Harlan aprendeu a deixar as emoções de lado na hora de fazer seu trabalho. Tudo vai bem até o dia em que ele conhece a atraente Noÿs Lambent, uma mulher que faz com que ele passe a rever seus conceitos em nome de algo tão antigo quanto o próprio tempo: o amor. Agora ele terá de arriscar tudo – não apenas seu emprego, mas sua vida a de Noÿs e até mesmo o curso da História.

Participe, dia 29 de abril, às 16 horas.

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