por Mário Barila
“Muita água, muita vida. Pouca água, pouca vida. Sem água, sem vida”
A frase do velejador Sir Peter Blake sintetiza a importância vital da água para a vida no nosso planeta e serviu como inspiração para as ações do Projeto Água Vida, uma iniciativa do fotógrafo e ambientalista Mário Barila , que realiza ações sociais e ambientais nos locais visitados: Ilhabela, Fernando de Noronha, Lençóis Maranhenses, Mariana, Brumadinho, Caraíva, Salvador, Chapada dos Veadeiros, Serra da Capivara, Serra das Confusões, Amazônia, Paraná, Pantanal, Portugal e Patagônica Chilena.
Curadoria: Vera Simões @verasimoes_
Sobre o Fotógrafo - Mário Barila
Iniciando na Fotografia com uma lendária câmera Zeiss Icon que pertencia a seu pai, com o tempo, para aprimorar suas imagens fez aulas com o renomado fotógrafo Araquém Alcântara. O ativismo surgiu de forma espontânea, sensibilizado com os cenários de adversidades presentes nas pessoas e nos locais visitados, buscou um caminho para ajudar e a forma encontrada foi usar a venda de suas fotos para realizar ações sociais ou ambientais concretas nos locais fotografados. Mário se sente gratificado em realizar essas ações e conseguir os desdobramentos exclusivamente com a venda das suas fotografias
Fotógrafo e ambientalista, elabora e realiza projetos socioambientais em diversos locais onde realiza suas expedições fotográficas. Entre outras ações, ele doa e executa plantios de árvores nativas nos locais que documenta, iniciativa já realizada em vários pontos do país, como em Brumadinho após o trágico rompimento da barragem, ou no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros atingido por incêndios devastadores. Para o fotógrafo, nunca foi tão importante como agora nadar contra a corrente de destruição sistemática da natureza.
Atualmente Mário Barila trabalha um projeto em áreas no sul do Brasil que ainda apresentam ocorrências de araucárias com o objetivo de preservar um precioso conjunto de flora e fauna em risco de extinção: a árvore é fonte de alimento da gralha-azul, ave que coleta os pinhões e os enterra espalhados para comê-los depois, mas como não se lembra da localização de todos, alguns acabam germinando. Assim, as gralhas-azuis são essenciais para a dispersão de sementes das araucárias.
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Mário Barila
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