Sobre fundo branco, dispostas na vertical no canto inferior esquerdo “LINHA DA CULTURA” em letras garrafais na cor preta exceto a palavra “DA” em cinza. Ao lado, uma grande seta apontada para baixo, parte do logotipo do Metrô, preenchida por fotografia de dois homens posicionados frente a frente em fundo vermelho e se olham fixamente, ambos usam máscara de proteção da cor roxa cheia de glitter e entre eles há uma maçã pendurada por um fio brilhante. À direita da imagem “QUEERENTENA”. Abaixo, “Realização: Museu da Diversidade Sexual Secretaria de cultura e Economia Criativa; Parceria Institucional: Linha da Cultura, Metrô de São Paulo”.

Como a arte interpreta o mundo no isolamento? Como artistas LGBTI+ se veem na quarentena? No espaço de reclusão eclode uma produção artística que tenta responder essas perguntas. Como de costume é na arte que a humanidade busca compreender o mundo em lockdown, no subjetivo, no imaginário vai construindo arquétipos para confortar, instigar e provocar o expectador, que agora é virtual. Queerentena é a primeira mostra virtual do Museu da Diversidade Sexual. São artistas LGBTI+ que a partir da hermética situação que a pandemia impôs encontraram formas para criar e discutir, junto com as pautas do cotidiano como a discriminação e exclusão, o medo, a solidão e a nova vida na era da contaminação.

 

Conheça mais e visite a exposição completa no Museu da Diversidade Sexual: http://www.mds.org.br/