Sobre fundo branco, dispostas na vertical no canto inferior esquerdo “LINHA DA CULTURA” em letras garrafais na cor preta exceto a palavra “DA” em cinza. Ao lado, uma grande seta apontada para baixo, parte do logotipo do Metrô, preenchida por fotografia de trem, ao fundo céu noturno. À direita da imagem “TRENS: O MATERIAL RODANTE NO METRÔ DE SÃO PAULO”. Abaixo, “Curadoria: Biblioteca Neli Siqueira; Realização: Linha da Cultura”.

 

Um trem do Metrô possui 6 carros motorizados, 4 eixos por carro e 1 motor de tração por eixos. É composto por sistemas de tração e frenagem, sistemas de controle e segurança operacional, e ainda, sistemas de monitoramento e segurança pública.

Em um projeto de transporte coletivo em geral, e mais especificamente no transporte sobre trilhos, o material rodante constitui-se no elemento fundamental do sistema. É ele que em primeira instância determina o nível de oferta que o transporte poderá ter, a sua capacidade e seu desempenho.

Desde o início da operação em 1974, com a Frota A, até os dias de hoje com a Frota M, o Metrô sempre esteve na vanguarda de tecnologia da época, com alta segurança e desempenho, tornando-o referência quanto a prestação de serviços.

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É notório o avanço tecnológico na trajetória das frotas, que visou eficiência, confiabilidade, disponibilidade e conforto.

Para saber mais sobre a evolução do material rodante no Metrô, confira a seleção de obras do acervo da memória técnica da Biblioteca.

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