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Clássico da literatura infanto-juvenil brasileira, esta é a última história da série de onze que compõem a obra Reinações de Narizinho, cujos trabalhos de elaboração foram iniciados em 1920 e terminaram em 1931, data de publicação da última narrativa (“O Pó de Pirlimpimpim”).
Neste volume, após muitas aventuras, a turma traz um burro falante para a fazenda da vovó.
A simplicidade das narrativas conduz a uma leitura fluida e leve: linguagem perfeita para a literatura infanto-juvenil, instigando a curiosidade e o gosto pela leitura no público alvo.
Ainda, a leitura de cada componente da série “Reinações de Narizinho” separadamente potencializa o estímulo à leitura por meio de metas modestas e atingíveis em menor prazo se considerados individualmente.
Histórias que compõem o enredo “O Pó de Pirlimpimpim”:
— O Burro Falante
— Dona Benta de Cabeça Virada
— As Árvores Gêmeas
— Um Soco Histórico
— Fim do Visconde de Sabugosa
— O Pintão
— Melhor Que o Pó
O Autor
Monteiro Lobato nasceu no dia 18 de abril de 1882 na cidade de Taubaté, estado de São Paulo. Monteiro Lobato, além de grande escritor, era um visionário. Precursor e maior autor da literatura infanto juvenil do país, foi também fundador da primeira editora brasileira, a “Monteiro Lobato e Cia”, em 1918. Até então, todos os livros de escritores brasileiros eram exclusivamente impressos em Portugal e, graças a seu pioneirismo, teve início o movimento editorial no Brasil. Foi um intelectual participante, defendeu ideias progressistas e, por vezes, polêmicas.
Depois de Lima Barreto e Euclides da Cunha, ambos representantes do Pré-Modernismo brasileiro, Monteiro Lobato certamente foi quem melhor apontou, através da literatura, as mazelas físicas, sociais e mentais do Brasil oligárquico e da Primeira República. Apesar do espírito vanguardista, Lobato também era moralista e doutrinador, aspectos de sua personalidade que o afastaram do Modernismo de 1922. Grande crítico das vanguardas europeias que fomentaram a fase heroica do Modernismo, Lobato escreveu, em 1917, um artigo no qual tecia duros comentários à exposição da artista plástica Anita Malfatti intitulado “Paranoia ou Mistificação?”.