Sobre fundo branco, dispostas na vertical no canto inferior esquerdo “LINHA DA CULTURA” em letras garrafais na cor preta exceto a palavra “DA” em cinza. Ao lado, uma grande seta apontada para baixo, parte do logotipo do Metrô, preenchida por fotografia de uma mulher negra com máscara de proteção, dentro do transporte metropolitano. À direita da imagem “CAMINHOS POSSÍVEIS”. Abaixo, “Fotografia: Carla Luz; Realização: Linha da Cultura e Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos”.

 

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CAMINHOS POSSÍVEIS

A exposição fotográfica “Caminhos Possíveis” usa o cenário da Estação Luz da CPTM e da Estação Sumaré do Metrô para uma homenagem ao Dia da Consciência Negra. Ela convida aos que passam a pensar nas vitórias conquistadas até aqui, com um olhar sempre otimista para o futuro. Nesse sentido, a fotógrafa Carla Cruz constrói uma metáfora visual entre o transporte que liga pontos e a trajetória da população negra.
Participam desse ensaio fotográfico mulheres e homens negros que têm se dedicado à luta por igualdade racial - por mais espaço, mais representatividade, mais reconhecimento. Seguindo as normas do transporte público em São Paulo, os registros foram feitos com máscara de proteção. O projeto é uma parceria da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM) com a Prefeitura de São Paulo.

A trajetória da fotógrafa Carla Cruz (@eternizeclicks), de 33 anos, está fortemente ligada à cultura afro-brasileira, principalmente à Umbanda e ao Candomblé. Em “Caminhos Possíveis”, ela trouxe sua sensibilidade e seu olhar para registrar a esperança de um amanhã sempre melhor.