CIÊNCIA É ESPERANÇA
A ciência é a solução para os maiores desafios do mundo e o caminho para transformar e impactar vidas. A iniciativa Ciência é Esperança celebra, por meio das instalações artísticas, a importância da ciência na sociedade, como forma de alcançar um mundo melhor. Em um contexto de pandemia, a ciência assume um grande protagonismo ao despertar o sentimento de esperança na população em geral. É o que revela o Índice do Estado da Ciência (SOSI), pesquisa realizada pela 3M pelo quarto ano consecutivo, que mostra que 91% dos brasileiros afirmam que confiam na ciência e nos cientistas.
Por meio dessa iniciativa, pretende-se celebrar o valor da ciência e provocar nas pessoas reflexões sobre temas como sustentabilidade, diversidade de gênero e a importância das carreiras nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM), além de incentivar a cultura e a arte, inspirando um futuro melhor e cheio de novas possibilidades. #cienciaeesperança / #scienceishope
SUSTENTABILIDADE & DIVERSIDADE -
Estúdio Rolu - Rogério Pedro e Luciane Moreira (@estudiorolu)
Sustentabilidade e Diversidade andando juntas. Capacitar e conscientizar, atuando no desenvolvimento sustentável em conjunto criando um ambiente mais próspero minimizando os impactos sociais.
CIENTISTAS AFROFUTURISTAS - Felipe Borges (@3visao)
“Na criação desse painel busquei referências de cientistas pretos que contribuíram para o progresso de diversas áreas do conhecimento de toda humanidade, desde os tempos ancestrais até os tempos atuais esses cientistas veem colaborando em diversas áreas da astronomia, tecnologia, matemática, física dentre outras. Representei através da temática e Afrofuturista personagens cientistas, e assim conseguir instigar o imaginário para novas realidades e busca pelos cientistas pretos que deixaram sua marca na história. Minha arte também é uma homenagem aos cientistas que contribuem para um futuro melhor por meio de suas descobertas e pesquisas.”
PARA AS QUE CULTIVO E QUE ME CULTIVAM - Pri Barbosa (@priii_barbosa)
“Mulheres foram convencidas de que ciência não só não está ao seu alcance, como também não faz parte dos seus dias. Em todas as épocas, diversas mulheres provaram o contrário, mas seguimos lutando pra não termos que provar nada. Pra apenas podermos exercer nossas funções nas áreas de interesse que quisermos. Ao inserir duas mulheres numa cena de estudo e investigação proponho que pensemos a ciência como algo coletivo, pesquisas que se interligam de maneira interdependente. O livro na mão de uma delas apresenta Graziela Barroso, uma importante naturalista e botânica brasileira, considerada a Primeira Dama da Botânica no Brasil. Graziela, que ingressou no curso de biologia aos 47 anos e defendeu seu doutorado aos 60, é um exemplo de que antes mesmo do diploma, a ciência já fazia parte de seus dias, conciliando a vida de dona de casa e o estudo da Botânica. Ciência é lugar de todos."